Este mês está a ser especialmente marcado por idas a especialistas de saúde.
Recorri a uma colega Psicóloga especialista em ritmos do sono do bebé e da criança, porque o desespero das noites em branco já é mais que muito e afecta o meu dia-a-dia. Sinto que envelheci 20 anos nos últimos 5 e não é só pelos cabelos brancos.
E recorremos à Pediatria por causa da varicela e já temos também consulta marcada (que vai ter que ser remarcada por causa da varicela) para a Fisiatria Infantil devido ao torcicolo que o D. tem desde o nascimento. Já fez fisioterapia, mas agora agravou, passado algum tempo de ter finalizado :(. Tem que voltar a fazer.
Tem sido uma correria este mês, sinto-me sempre a mil. O papá é que tem ficado com os miúdos em casa. O V. já voltou à escola, o pai trabalhou um dia e voltou a ficar de baixa, agora pelo D. Quando temos um papá que trabalha por turnos (tramados, diga-se) e uma mamã com redução de horário, preferimos fazer assim, porque ao fim e ao cabo conseguimos os dois estar muito mais presentes e apoiarmo-nos mutuamente. Se fosse ao contrário, mal se via o papá e teríamos uma mamã podre, mal encarada e tudo e tudo e tudo! Assim conseguimos um equilíbrio justo para os nossos filhos, eles merecem tudo e até porque não é sempre a mamã a ter que ficar em casa, right? Por acaso até ficaria, mas acontece que entrei ao serviço da licença de maternidade ainda não fez um mês e seria um bocado chato ausentar-me outra vez. Se tivesse que ser era, mas há outra opção, e bem mais viável e saudável para os miúdos.
E o coração está muito pequenino, porque quando se tem filhos doentitos (embora sejam doenças próprias da infância, eu sei), o coração mirra e a cabeça enche-se de preocupações, a respiração pára e a vida e o mundo centra-se nos pequenos. Mas é assim mesmo, a maternidade é assim mesmo... às vezes dói!
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