terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Festa de Natal

Festa de Natal do filho mais velho(eheheh) é na sexta. Este ano decidiram-se por um almoço convívio em que cada um contribui com alguma coisa. A nós calhou-nos uma entrada. Já temos mais ou menos em mente o que fazer.
Não percebi o porquê de ser um almoço e não um lanche, por exemplo. Ora então:
O almoço está marcado para as 11 da manhã e dura até às 13, porque é rotina nos infantários começarem os almoços cedo e às 13 é hora da sesta dos meninos. Ok. 
Depois... pedir à chefe para sair a meio da manhã de trabalho para ir ao almoço da festa natal do filho. Estranho. Ok.
Depois... perguntam se o filho fica na escola à tarde ou se vem connosco embora. Estranho. Ok.
Num dia da semana marcam um almoço a esta hora - supostamente os papás estão a trabalhar - e depois perguntam se a criança vem com os pais embora - supostamente os papás têm que voltar para o trabalho e supostamente os meninos andam no infantário porque os papás precisam de ir trabalhar e de os ter onde os deixar. Enfim. Ok.
Perguntei ainda se os meninos iam apresentar alguma coisa, teatro, música, etc. Não, é só mesmo almoço convívio. Ok.
Concluindo, a mim cá me cheira que não tiveram para se chatear muito com a festa de natal deste ano. E uma vez que é na sexta e na segunda seguinte, véspera de natal, estão fechados, querem ver-se livre dos meninos mais cedo. Ok. Acho estranho... nunca deram ideia de terem esta postura em nenhuma das festas, até pelo contrário. Desagradou-me, confesso. Parece que fazem tudo mesmo para terem o menos trabalho e o menos gente possível, sim porque acredito que haja muitos papás que não têm a sorte (como eu) de se poderem ausentar a meio de uma manhã de trabalho para ir à festa de natal do filho.
Já opinei com a auxiliar da sala do pequenote (foi quem apanhei no momento e quem me colocou estas perguntas de se fica ou não fica e que fez o sorteio do que levar) que este horário não dá muito jeito e que não fiquei muito entusiasmada, como todas as outras vezes, com esta festa. Pelos vistos a crise atinge mesmo tudo, incluindo bom senso e criatividade. Ok. Vou dar o benefício da dúvida e esperar que a festa de final de ano seja de arromba, como nos têm vindo a habituar. Ou então talvez haja uma surpresa muito bem camuflada. Se sim, depois venho cá dizer.

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